segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Teste do Pezinho - 8° ano

Teste do pezinho

                     
Teste identifica doenças genéticas ou hereditárias que podem trazer sequelas mentais e físicas para os bebês, se não forem detectadas precocemente.

Novo teste do pezinho ajuda a detectar mais doenças nos recém-nascidos.
O governo federal promete que até 2014 todos os estados vão estar capacitados a fazer o novo teste do pezinho. O exame que detectava doenças em recém-nascidos ficou mais completo recentemente. Mas, por enquanto, a iniciativa se limita a alguns. Um assunto que ajuda a chamar atenção, mais uma vez, para  importância do diagnóstico precoce.
O teste do pezinho é um direito de todos os bebês. Ele é feito de graça, no SUS, em qualquer posto de saúde e faz parte do Programa Nacional de Triagem Neonatal do Ministério da Saúde.
A partir do sangue coletado do calcanhar, é possível identificar doenças genéticas ou hereditárias que podem trazer sequelas mentais e físicas para os bebês, se não forem detectadas precocemente.
Inicialmente, o teste podia detectar quatro doenças: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, doença falciforme e fibrose cística. Desde maio, mais duas doenças passaram a ser investigadas na mesma amostra de sangue do bebê: a hiperplasia adrenal congênita, que pode levar à morte nas duas primeiras semanas de vida, e a deficiência de biotinidase.

A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) recebeu equipamentos importados para a ampliação dos exames em laboratório. Até o fim do ano, outros estados brasileiros prometem adotar o novo teste, com a investigação das seis doenças. O ideal é que o teste seja feito no bebê entre o terceiro e sétimo dia de vida. Veja mais um vídeo em:
Novo teste do pezinho

Infográfico do sistema endócrino







2 comentários:

  1. Prof. Anselmo, parabéns pelo trabalho maravilhoso que realiza com nossos alunos!
    Abraços
    Fernanda Fontes Rabelo G. Maia
    Coordenadora Pedagógica

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